Você acredita em segunda chance?
quem somos
O projeto sê-los é formado por profissionais de várias áreas que sempre se indignaram com o panorama do sistema carcerário brasileiro - e a consequente exclusão social dos egressos.
Saber se colocar no lugar do outro nem sempre é fácil. E, às vezes, soa impossível.
Essa percepção certamente parece verdadeira quando falamos sobre egressos do sistema prisional. Uma vez que deixam para trás os muros físicos da prisão, continuam a encontrar barreiras que dificultam, ou impossibilitam, a retomada de suas vidas.
Principalmente por carregarem o selo de ex-presidiários.
Nós, no entanto, acreditamos na construção de novas trajetórias que possam vencer tais barreiras e estigmas. Com diálogo e empatia, abandonamos preconceitos e julgamentos.
Buscando nos colocar no lugar dos outros, podemos deixar para trás os selos, para, enfim, sê-los.
O projeto sê-los é uma oportunidade, tanto para aqueles “que estão dentro” e que desejam uma chance de recomeçar suas vidas, quanto para aqueles “que estão fora” romperem com medos e preconceitos, ajudando-os na reintegração e na construção de uma sociedade melhor.
o projeto sê-los
Temos o objetivo de criar um espaço de ressocialização para futuros egressos do sistema prisional, como uma ponte entre a sociedade e o presídio.
Para isso, promovemos encontros semanais nos presídios do estado de São Paulo, entre presos participantes e voluntários, para que todos possam trocar experiências e, de fato, quebrar paradigmas do preconceito e exclusão.
Os encontros são dirigidos por profissionais voluntários de diversas áreas, que realizam exercícios de autoconfiança, vivências, dinâmicas de grupo, pensamento crítico, meditação, entre outros, visando auxiliar o retorno dos presos à sociedade e ao mercado de trabalho.
Contamos também com oficinas de yoga, educação financeira básica, psicodrama, fonoaudiologia e palestras com pessoas inspiradoras.
Após saírem do presídio, os participantes contarão com ampla rede de assistência para retorno ao mercado de trabalho e à sociedade .
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